quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

2° ENCONTRO DE CANOAGEM EM ARAMBARÉ



Chegando em Arambaré




Saímos da BR116 para um acesso sem pavimentação e entramos na poeira mas nem foi tão ruim assim. Apreciamos belas paisagens de granjas de arroz e muitos pássaros pelo caminho.

Logo que chegamos já começavam os preparativos do churrasco e nós saímos para conhecer o camping, a apraia doce e cumprimentando os amigos enquanto fazia algumas fotos de caiaques.


Passando sobre a ponte do arroio Velhaco.























A temperatura durante a tarde era muito alta, o céu limpo de nuvens, não recomendava sair ao sol. Lá pelas 16h é que levamos os caiaques para água. As ondinhas convidavam para uma remada, contudo, veio logo uma grande decepção para mim: ao entrar no caiaque com a Filhinha senti uma fisgada e nem mesmo conseguia equilibrar o barco. Deixei que as ondas me levassem para o canto da praia, junto às areias da barrinha do arroio e desci com todo cuidado.

Esse era um temor que eu tinha pois já sentia esse incômodo da dor lombar e havia tomado remédio para evitar que ele piorasse, afinal, não queria deixar de remar nesses dias. Contudo, o movimento de remar parece ter acertado em cheio o problema e a resposta  foi imediata.

Fiquei sentado nas areias, recostado no caiaque enquanto o Fernando dava uma volta pelo arroio, cujo nome -  não sei o porquê esse nome - mas, que me fez lembrar de "velho com dores". A Filhinha se mostrou contrariada e isso da pra ver na sequência de fotos que ela foi pra longe e deitou na areia com pose de esfinge. Custei muito convencê-la de vir para perto de mim.
Mais tarde puxei o caiaque para uma sombra e dali não mexi mais até o Fernando voltar.
A dor foi acalmando depois de uns 40min de tomar mais uma dose. Assim pude me recolher ao camping e, quando estava em uma cadeira de praia proseando com os amigos, aquela fisgada, voltou muito pior e tive de ir pé por pé para a barraca.


















































Roger pegando a onda.










Passeio do domingo

Na programação de domingo havia o passeio pela lagoa e entrada  no arroio Velhaco. Eu não tinha como arriscar entrar no caiaque. Havia pensado em voltar logo cedo para casa mas, não seria justo deixar o Fernando fora também. Então permanecemos no encontro e o meu caiaque foi para água nas mãos do Moisés que estava sem .





















Olha aí o garotão do Anderson Wizoreke.




































Agora é só esperar o encontro em Tapes e que seja sem dores.

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