terça-feira, 30 de novembro de 2010

TRAVESSIA LACUSTRE II

O acampamento na lagoa dos Quadros

Gostei da idéia do Fabiano de acampar no local de saída da segunda etapa da Travessia Lacustre. Contávamos com a ajuda do amigo Márcio para nos levar até a Ponte do rio Cornélius e retornar o carro para Osório.
Combinamos então procurar um lugar próximo da ponte mas, na margem da lagoa dos Quadros. Assim, saímos remando da vila Cornélius pela costa da lagoa, na direção Oeste , procurando um lugar para o acampamento.



Caiaques e tralhas pelo chão.

Ao fundo, o morro Maquiné que aparecerá em outras fotos.

Entrando na lagoa dos Quadros.

Caminho entre os juncos por onde entramos na água.


Conferindo um lugar com  entrada de sanga e, tão rasa que não deu altura de calado dos caiaques.

Retornamos para lagoa.


Mais adiante encontramos outra sanga. Também muito rasa na entrada.

Deixei o barco encalhado na areia e fui conhecer o lugar.


O local estava ótimo para acampamento mas, resolvemos seguir adiante, na direção do arroio Sanga Funda.

Casa em ruínas e uma bela imagem dos morros.

Seguimos um pouco mais e resolvemos retornar para a segunda sanga onde havíamos passado.

Fabiano montando acampamento.

Cavaleiros passando pela sanga pois, aponte que havia ali, a água levou.

E, um cachorro companheiro seguindo o seu dono.

Daí Fabiano, deu um nó nas varetas?

Caiaqueveio e o morro Maquiné à vista.

Acampamento montado e um tempinho para fotos.

A sanga que, na verdade, foi transformada em canal para esvaziar os banhados ali atrás e fazer lavoura de arroz  e campo para criação de gado. Infelizmente, acabou com o local de reprodução dos peixes e outro animais.

Vista para a lagoa.


Vista para o morro do Chapéu.

Entrada da sanga.






Fabiano caminhando pela água da lagoa.






Parecia um vulcão soltando fumaça.


Fogo de chão e o reflexo no deck do caiaque.
 Depois de uma bela janta com muitas iguarias tipo...massinha com mortadela e queijo, tudo que eu queria era uma boa noite de sono.  Mas, depois do primeiro sono, acordei e  percebi que havia  movimento lá fora. Pelo barulho nos juncos e respiração, logo deduzi que eram vacas.  Certamente queriam saber o quê eram aquelas barracas e barcos estranhos sobre a grama, bem no caminho delas. E ainda mais com aquele som de  motosserra que vinha da barraca do Fabiano.
Saí da barraca e refiz o fogo. Fiquei observando as vacas que foram até a água e, depois de algum tempo, se afastaram.
Aquele café da manhã...

...logo que clareava o dia.






Local do acampamento.

Tínhamos um pequeno trecho para remar até encontrar os demais participantes da travessia.


***

Caiaque Artic.........Fabiano Krauze

Caiaque Cabo Horn...Germano Greis 

*****



terça-feira, 16 de novembro de 2010

KAYAK DOBLE


Fui até a praia de Ipanema colocar o Explorer 670 na água e avaliar seu comportamento. Foi uma experiência nova remar em um duplo. 
O  importante era ter uma idéia do comportamento do barco e, seu estado de conservação já que ele é usado. Pelo que pude avaliar em primeira mão, que seu sistema de governo deixa a desejar - o melhor foi remar sem ele. Outro ponto negativo são as tampas dos compartimentos.

Acredito que poderei substituir o leme e também os controles dos pedais. Farei novas tampas, mais ajustadas às medidas dos aros  e com capa de neuprene novas. Depois, trocarei os cabos elásticos por outros em preto.







Boa sorte ao duplão e a todos que nele navegarem.

*****